O Globo
Manchete: Medo de calote leva China a pedir responsabilidade aos EUA
Sob pressão política, Obama promete corte de US$ 1,5 tri no déficit
A Casa Branca anunciou ontem ter chegado a um acordo com a oposição para garantir um corte de US$ 1,5 trilhão no déficit americano. A medida é considerada essencial para conseguir aprovar no Congresso a elevação do teto da dívida americana, ainda em julho. Se isso não acontecer, o governo Obama já não teria como pagar US$ 134 bilhões em despesas no mês de agosto. Enquanto isso, temendo um calote, a China, maior credor de títulos dos EUA, com quase um terço dos papéis emitidos pelo Tesouro americano, cobrou posturas mais responsáveis. (Págs. 1, 23 e 24 e Merval Pereira)
‘Milagre’na Itália
O Senado italiano aprovou um plano de austeridade, que prevê corte de 79 bilhões de euros, firmado pelo governo com a Comissão Europeia. O presidente Giorgio Napolitano disse que foi “um milagre”. (Págs. 1 e 25)Foto legenda: Estudantes enfrentam polícia em Santiago
Um estudante golpeia um policial com uma vara, enquanto outros se protegem com seus escudos, durante um protesto no Centro de Santiago por reformas no ensino. Um policial foi queimado ao ser atingido por um coquetel molotov em frente à Embaixada do Brasil. (Págs. 1 e 31)Foto legenda: Enquanto isso no Brasil...
Ao lado do ex-presidente Lula, que voltou a atacar a imprensa, o presidente da UNE discursa no congresso da entidade, patrocinado pelo governo e por estatais. (Págs. 1 e 12)Caso Lalau: União retoma parte do dinheiro
A União conseguiu reaver R$ 54,9 milhões dos R$ 169 milhões desviados da construção da sede do TRT de São Paulo, um dos maiores escândalos de corrupção nos anos 90. O ex-senador Luiz Estevão, dono da construtora envolvida, já cumpriu a sentença da Justiça Federal e depositou o dinheiro. Segundo o governo, é o maior valor recuperado em casos de corrupção. (Págs. 1 e 3)Até família de Jean Charles foi grampeada
A família do brasileiro Jean Charles de Menezes, morto por engano pela polícia de Londres, em 2005, estuda processar Rupert Murdoch após suspeitas de ter sido vítima de grampos telefônicos de tabloide. O magnata vai depor no Parlamento e suas perdas já seriam de US$ 6 bilhões. (Págs. 1 e 30)INSS pagará atrasados a partir de outubro (Págs. 1 e 3)
Chávez vem tratar câncer no Brasil
O venezuelano Hugo Chávez aceitou o convite da presidente Dilma Rousseff e fará tratamento contra o câncer no Brasil, informou a agência Reuters. O chanceler venezuelano esteve ontem em Brasília para discutir detalhes da vinda do presidente com Dilma. (Págs. 1 e 31)Após explosões, CEG renovará 5% da rede
Apesar de negar responsabilidade pela explosão de bueiros da Light, a CEG anunciou que vai renovar o equivalente a 5% de toda a rede subterrânea, que é antiga, no Centro e em Copacabana. As obras, que se prolongariam até 2013, serão aceleradas, começando ainda este mês. (Págs. 1 e 14)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Obama pressiona Congresso para evitar dar calote
Presidente dos EUA tenta ampliar limite da dívida do país; China pede que Washington proteja seus credores
Em meio a pressões internas e externas, o presidente dos EUA, Barack Obama, disse a líderes do Congresso que chegou ao seu limite no debate para ampliar o teto da dívida do país. O ultimato ocorreu em reunião após a agência Moody's ameaçar rebaixar a nota da dívida.
A Standard & Poor's, outra agência de classificação de risco, cogita fazer o mesmo. A dívida atingiu o limite imposto pelo Congresso, de US$ 14,3 trilhões. Se estourá-lo, o governo terá de escolher o que não pagar, e um calote nos títulos do Tesouro seria inédito nos EUA.
A China, seu maior credor externo, pediu a adoção de políticas responsáveis pro investidores - o Brasil tem dois terços das reservas internacionais em papéis dos EUA. Para Ben Bernanke, presidente do Fed, um calote "criaria choque financeiro muito severo". (Págs. 1 e Mundo) Tablóide pode ter grampeado primo de Jean Charles
Um primo de Jean Charles, o mineiro morto a tiras por engano em Londres, em 2005, foi informado pela polícia britânica de que pode ter tido seu telefone grampeado por repórteres do tabloide “News of the World”.
O FBI investiga se vítimas do 11 de Setembro foram monitoradas. (Págs. 1 e Mundo A19)
Senado italiano aprova corte de gastos de € 79 bi
O Senado italiano aprovou ontem cortes de gastos e aumento de despesas de € 79 bilhões até 2014. O pacote, maior que o esperado, vai agora à Câmara.
O esforço para zerar o déficit de 4,6% do PIB atingirá as famílias em especial. Serão congeladas pensões e aposentadorias. (Págs. 1 e Mundo A18)
Chávez diz a Dilma que virá ao Brasil se tratar de câncer (Págs. 1 e Mundo A20)
Indicado de Valdemar atua em ministério sem ter cargo
Sem ser nomeado, Frederico Augusto de Oliveira Dias despacha desde 2008 no Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), por indicação do deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP). Dias negocia com prefeitos e Estados.
Luiz Antonio Pagot, diretor afastado, disse que Dias é um “boy”. (Págs. 1 e Poder A4)Cônjuge perderá direito ao imóvel se sumir de casa
Casado ou em união estável que sair de casa e não voltar em dois anos perderá o direito sobre o imóvel, se não registrar em carta que planeja dividir o local no futuro. A mudança no Código Civil é para imóveis urbanos de até 250 m². (Págs. 1 e Cotidiano C1)Luiz Estevão vai ter de devolver à União R$ 55 mi (Págs. 1 e Poder A7)
Aposentados vão receber revisão em parcela única (Págs. 1 e B8)
Preço do litro de leite deve subir até 10% neste mês (Págs. 1 e B6)
Marina Silva: Sociedade deve fazer valer sua vontade política
É preciso que a sociedade tome nas mãos o que é seu e faça valer sua vontade. Inclusive a vontade de mudar o sistema político. (Págs. 1 e Opinião A2) Moisés Naím: Desilusão da classe média é barril de pólvora
As frustrações da classe média, que cresce nos países pobres e encolhe nas nações ricas, são politicamente inflamáveis. (Págs. 1 e Mundo A21)Editoriais
Leia "Educação inferior", sobre projeto que elimina exigência de titulação acadêmica para professores, e "Barganhas televisivas", acerca das concessões. (Págs. 1 e Opinião A2)------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: Mulher de diretor do Dnit tem contratos para rodovias
Construtora venceu licitações de R$ 18 milhões, em Roraima, para recuperação de estradas federais
A Construtora Araújo Ltda., da mulher de José Henrique Sadok de Sá, diretor executivo do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), tem contratos que somam pelo menos R$ 18 milhões para obras em rodovias federais entre 2006 e 2011, todas vinculadas a convênios com o órgão. Sadok acumula o cargo de diretor-geral interino do Dnit em substituição a Luiz Antonio Pagot, em férias após ameaça de ser afastado em meio ao escândalo de corrupção nos Transportes. A construtora de Ana Paula Batista Araújo, mulher de Sadok de Sá, cuida de obras nas rodovias BR-174; BR-432 e BR-433, todas em Roraima e vinculadas a convênios com o Dnit. Os contratos tiveram aditivos, que aumentam prazos e valores. Sadok de Sá disse que os contratos são com o governo de Roraima e foram realizados por meio de licitação. (Págs. 1 e Nacional A4)
José H. Sadok de Sá
Diretor-Geral interino do Dnit
"Ela (Ana Paula) não está ganhando porque eu sou o diretor executivo. Não vou poder proibir uma empresa de exercer o seu direito" FBI investiga Murdoch por grampear vítimas do 11/9
O escândalo das escutas ilegais na Grã-Bretanha chegou aos Estados Unidos. O FBI (polícia federal americana) abriu uma investigação para saber se o News Corp., grupo comandado por Rupert Murdoch, grampeou os telefones de vítimas dos atentados de 11 de setembro de 2001. Na semana que vem, Murdoch vai ao Parlamento britânico falar dos grampos. (Págs. 1 e Internacional A10) Lula defende Dilma e ataca a imprensa
Em evento da União Nacional dos Estudantes (UNE) em Goiânia, o ex-presidente Lula voltou a criticar a imprensa "Saí há seis meses do governo e eles não saem do meu pé"; afirmou Lula, acusando jornalistas de criarem suposta discórdia entre ele e sua sucessora, Dilma Rousseff. Ele defendeu o governo e chegou a sugerir que a presidente concorra à reeleição em 20l4. (Págs. 1 e Nacional A11)Foto legenda: Estudantes voltam às ruas no Chile
Policial prende estudante em Santiago, onde milhares voltaram às ruas para pedir mais subsídios para a educação pública na frente do palácio presidencial, a manifestação foi contida com gás lacrimogêneo e jatos de água. (Págs. 1 e Internacional A14)Chávez vai tratar câncer no Brasil
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, aceitou a oferta de sua colega brasileira, Dilma Rousseff, para se tratar do câncer no Hospital Sírio-Libanês, em SP. (Págs. 1 e Internacional A14)Caso TRT-SP: União recupera R$ 55 milhões (Págs. 1 e Nacional A6)
Fisco cria 'viciados' em parcelar dívidas (Págs. 1 e Economia B1)
Celso Ming
O impasse dos EUA
A quebra dos EUA parece improvável, mas a elevação do teto da dívida não soluciona a rápida deterioração das condições fiscais do país. (Págs. 1 e Economia B2)
Dora Kramer
A mão que afaga
Dilma precisa com urgência arrumar um jeito de driblar as crises com propaganda mais eficaz. O PT está com saudade do modo de Lula. (Págs. 1 e Nacional A6)
Notas & Informações
Uma LDO mal-arrumada
Há boas novidades na LDO, mas o conjunto é uma colcha de retalhos mal costurados. (Págs. 1 e A3)------------------------------------------------------------------------------------
Correio Braziliense
Manchete: Reforço no caixa dos aposentados
Metade do 13º sai em setembro. E os atrasados devidos a 131 mil inativos serão pagos de uma só vez , a partir de outubro. Veja dicas de como usar o dinheiro
Previdência decidiu liberar primeiro a recomposição salarial de quem tem até R$ 6 mil a receber. Embora feito em única parcela, o pagamento será escalonado em três anos. O aposentado Antônio Fernandes de Moura, 81 anos, ainda não sabe o que fará com o dinheiro extra. "Primeiro vou receber para depois ver o que fazer com ele", diz. (Págs. 1 e 9)Justiça retoma R$ 55 milhões de Luiz Estevão
Dinheiro que sairá do Grupo OK para os cofres do Tesouro Nacional teria sido desviado da construção de fórum trabalhista em São Paulo, no escândalo de corrupção que ficou conhecido como o Caso Lalau (Págs. 1 e 7)Grampo no caso Jean Charles
Primo do brasileiro assassinado em Londres, em 2005, pode ter sido espionado pelo tabloide News of the World. (Págs. 1 e 16)
Donos de terreno brigam com CGU
O caso está na Justiça. Eles têm alvará e querem construir, mas controladoria usa lote no Setor de Autarquias Sul como estacionamento. (Págs. 1 e 23)Risco de R$ 1 bi sem o Pró-DF
Empresas da cidade podem ser obrigadas a devolver esse valor ao governo após o STF proibir os incentivos fiscais. (Págs. 1 e 21)A nova cartada de Jaqueline
Apostando numa vitória no plenário da Câmara dos Deputados, parlamentar do PMN-DF desiste de apresentar recurso à CCJ contra a cassação. (Págs. 1 e 22)------------------------------------------------------------------------------------
Valor Econômico
Manchete: Usinas terão de garantir abastecimento de álcool
Em meio a ameaças de intervenção mais drástica do governo no mercado de etanol, as maiores usinas de açúcar e álcool do país começaram a negociar contratos de longo prazo para importação do biocombustível como uma tentativa de garantir, de forma preventiva, o abastecimento do mercado interno na entressafra. O governo prevê uma redução de até 15% na oferta de etanol neste ano. Os usineiros do Centro-Sul do país avaliam um recuo próximo a 12%. Diante disso, a presidente Dilma Rousseff mantém a decisão de reduzir, de 25% para 18%, a mistura do etanol anidro na gasolina.
A iniciativa dos usineiros, ainda em gestação, combina com uma determinação da presidente Dilma Rousseff, que "não abre mão", segundo um ministro, de exigir a celebração de contratos de longo prazo entre usinas e distribuidoras do combustível. (Págs. 1 e B12)Incerteza reduz os ganhos dos multimercados
Desde o estouro da crise financeira internacional na segunda metade de 2008, que interrompeu um ciclo de pelo menos cinco anos de bonança, os fundos de investimentos multimercados nunca mais foram os mesmos, apesar da flexibilidade para operar em diversos segmentos como o de juros, câmbio e bolsa. De um universo de 300 fundos, apenas 96 conseguiram superar o CDI - juro interbancário que serve de referência para a aplicação - nos últimos 12 meses terminados em junho.
Entre os gestores que entregaram retorno acima do referencial nos últimos 12 meses, prevaleceram estratégias de valor relativo como a arbitragem com ações, apostas em crédito privado e títulos indexados à inflação. É uma questão conjuntural, avalia o estrategista da gestora de fundos do BTG Pactual, João Scandiuzzi. "O mundo ficou mais complicado depois da crise". (Págs. 1 e D1)Alcoa faz alerta sobre energia
Em rápida passagem por Brasília, o presidente mundial da Alcoa, Klaus Kleinfeld, deixou uma mensagem contundente ao governo brasileiro: o país tem de remover barreiras que travam novos investimentos na indústria de alumínio, e o custo elevado da energia é a principal delas. A mudança no código de mineração, que pode aumentar o valor pago em royalties sobre a bauxita, a matéria-prima básica do alumínio, é outro ponto crítico.
A tarifa de energia cobrada no Brasil para indústrias é "absolutamente não competitiva" para produção de alumínio, disse ao Valor o executivo. Paga-se hoje US$ 70 o MW-hora no país, em comparação a US$ 27 dez anos atrás. Segundo Kleinfeld, que é CEO global desde abril de 2010, o preço médio pago pela Alcoa no mundo é de US$ 35 o MW-hora. (Págs. 1 e B1)
Foto legenda: Klaus Kleinfeld, presidente mundial da Alcoa, faz visita relâmpago a Brasília: energia no Brasil é "absolutamente não competitiva"Os acertos e indecisões do governo Dilma
Em seus primeiros seis meses, o governo da presidente Dilma Rousseff manteve o PAC em movimento, a inflação sob controle e o desemprego em baixa. Mas ficou marcado pela "inoperância e indecisão" política, segundo os próprios aliados, entre eles ministros de Estado e setores de cúpula do PT e do PMDB.
O governo saiu chamuscado em operações polêmicas, como a licitação do trem-bala e a fusão dos grupos Carrefour e Pão de Açucar. Nesse último caso, só ao fim do processo se soube que a presidente sempre fora contrária à participação do BNDES no negócio, que fora tocado de maneira autônoma pelo presidente do banco. (Págs. 1 e A9)Receita reduz a venda de antibióticos
A exigência de receita médica para a compra de antibióticos, desde novembro, reduziu em 27% a venda desses medicamentos. O levantamento foi feito pelo Sindicato das Indústrias Farmacêuticas, a pedido do Valor, sobre o consumo no país de 50 principais antibióticos. A queda chega a 40% se forem considerados apenas os três antibióticos mais vendidos - amoxicilina, cefalexina, azitromicina.
O segmento de antibióticos movimenta cerca de R$ 2,1 bilhões por ano. Se não houver uma recuperação, o setor terá perda de faturamento de quase R$ 600 milhões neste ano. (Págs. 1 e B8)Advogados monitoram redes sociais
Com o monitoramento do site de relacionamentos Orkut, uma empresa de confecções conseguiu na Justiça do Trabalho livrar-se de uma acusação de assédio moral por poder comprovar que a ex-funcionária tinha marcado um encontro com uma testemunha do caso, cujo depoimento foi então descartado pelo juiz.
Exemplos como esse começam a tornar-se mais comuns no Judiciário. Informações em redes sociais - como o Orkut e o Facebook - estão sendo monitoradas por empregadores e advogados para serem usadas principalmente em processos trabalhistas. (Págs. 1 e E1)Murdoch nega que colocará jornais à venda
Em seus primeiros comentários públicos significativos sobre o escândalo do tabloide que envolveu seu império de comunicações, o presidente da News Corp., Rupert Murdoch, defendeu vigorosamente a maneira como a empresa tem administrado a crise e disse que vai estabelecer um comitê independente para "investigar cada acusação de conduta inapropriada". Murdoch disse ao "Wall Street Journal" que a News Corp. tem lidado com a crise "extremamente bem de todas as maneiras possíveis", cometendo apenas "pequenos erros". A News Corp. é dona do "Wall Street Journal".
Murdoch disse que os danos à companhia "não são nada que não se possa recuperar". Pessoas próximas do grupo haviam dito que ele tinha considerado uma separação ou venda de jornais. Murdoch classificou essas afirmações de "puro lixo". "Lixo puro e total (...) Dê a isso a negação mais forte possível que você possa dar." (Págs. 1, B3 e B9)À espera do dia em que a China tomará café
O velho sonho de todo produtor de café, de que cada chinês tome ao menos uma xícara da bebida por dia, ainda está longe de virar realidade. Ao contrário do que se pode ver no mundo das commodities, da soja ao petróleo, o efeito da demanda chinesa sobre esse mercado ainda é irrelevante. Nos últimos anos, foram os consumidores tradicionais - Europa, EUA e Japão - os responsáveis pelo aumento nas exportações brasileiras, que bateram recorde na temporada 2010/11, com 34 milhões de sacas. Os embarques para a China dobraram, mas não passaram de 40 mil sacas. (Págs. 1 e B12)Senado italiano aprova pacote e ministro pede um bônus europeu (Págs. 1 e A14)
Importação x emprego
A concorrência do produto importado provocou queda no nível de emprego da indústria paulista em três dos 22 setores pesquisados pela Fiesp - calçados, vestuário e têxteis - no primeiro semestre do ano ante o mesmo período de 2010. (Págs. 1 e A4)Marca Webjet deve sobreviver
A Gol informou ao Cade que não pretende usar a marca Webjet, pois ela deve continuar com a CVC para serviços relacionados ao turismo. Com isso, o mercado de aviação perde uma marca "low cost". (Págs. 1 e B4)Correios investem R$ 4 bi
O presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, disse ontem que a companhia planeja investir R$ 4 bilhões entre 2012 e 2015. Parte dos recursos virá dos R$ 2,3 bilhões que serão repassados pelo Banco do Brasil por causa do Banco Postal. (Págs. 1 e B4)Esperada alta da Selic
O mercado chega as vésperas da reunião do Copom com consenso quanto à decisão: 35 economistas esperam alta da Selic em 0,25 ponto percentual. A dúvida é se o ciclo de aperto continua. (Págs. 1 e C1)Rodízio de auditores
Rodízio obrigatório de auditores independentes nas companhias abertas, que volta a valer a partir do próximo ano, pode ter seu prazo ampliado de cinco para dez anos, conforme proposta em audiência publica da CVM. (Págs. 1 e D3)Ideias
Claudia Safatle
Governo Dilma se debate entre os objetivos conflitantes de controlar a inflação e frear a apreciação do real. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Cláudio Gonçalves Couto
Pode ser até mesmo contraproducente restringir os cargos de direção no governo a funcionários de carreira. (Págs. 1 e A9)------------------------------------------------------------------------------------
Estado de Minas
Manchete: Agora é melhor trabalhar no Brasil
Realizar o sonho de voltar para casa e ainda receber salário muito maior do que no exterior. De cada 10 profissionais interessados em trabalhar no país, sete são brasileiros. Por trás dessa reviravolta estão o crescimento da economia nacional, com geração de mais empregos, a valorização do real e uma política agressiva de benefícios, que inclui até 40 salários de bônus. Executivos ganham até US$ 243 mil anuais no Brasil, à frente de Nova York (US$ 213 mil) e Londres (US$ 170 mil). Entre as capitais, BH ocupa o terceiro lugar, com valores que vão de R$ 25 mil a R$ 50mil mensais, atrás de Rio e São Paulo. (Págs. 1 e 12)Foto legenda: Primo de Jean processa tabloide
Alex Pereira confirma que teve o telefone grampeado pelo jornal inglês News of the World após o mineiro Jean Charles ser assassinado por policiais em estação de metrô em Londres. (Págs. 1 e 17)Dilma quer divisão justa de royalties
Presidente apoia distribuição equilibrada entre produtores e não produtores de petróleo, defendida por governadores. Se houver consenso, prefeituras mineiras e o estado vão receber mais recursos. (Págs. 1, 3 e editorial, na 10)Governo abre negociação com servidor
Estado apresenta nova proposta salarial para o funcionalismo público com aumento de 5% em outubro mais 5% em abril de 2012. Categorias decidem hoje em assembleia se fecham acordo. (Págs. 1 e 6)------------------------------------------------------------------------------------
Jornal do Commercio
Manchete: Mortos antes da explosão
Ao reconhecer os corpos de sete dos 16 mortos na queda do avião da Noar Linhas Aéreas, em um terreno vazio de Boa Viagem, na quarta-feira, peritos do IML constataram que as vítimas foram a óbito no momento do impacto da aeronave com o solo
Foto legenda: Muita dor
Flores foram deixadas no local do acidente, ontem pela manhã, bem perto dos escombros da aeronave. No velório do copiloto Gonçalves, parentes sofrem com a perda
Primeiros enterros serão hoje
Os quatro corpos já liberados pelo IML foram do copiloto Roberto Gonçalves e dos passageiros Ivanildo Santos Filho, Marcelo Campelo e Maria Oliveira.
Peças trocadas no fim de semana
A empresa aérea Noar informou que um dos motores do avião teve duas peças substituídas, com supervisão de técnicos do fabricante, vindos da República Checa.
Fogo afetou as caixas-pretas
De acordo com a Aeronáutica, equipamentos foram danificados, mas ainda não é possível dizer se os dados armazenados foram comprometidos.
(Págs. 1 e Cidades 1 a 6)Aposentado vai receber atrasado em parcela única
Apesar da boa notícia, governo fará pagamento em grupos, que receberão até 2013. (Págs. 1 e Economia 3)------------------------------------------------------------------------------------
Zero Hora
Manchete: MP e TCE investigam contratos de pardais em 58 municípios
Força-tarefa propõe 60 medidas contra fraudes
Bloqueado R$ 1 mi em precatórios de servidor
Criada nova comissão para apurar denúncias
Piratini anunciou resultado da investigação de três meses no Daer. (Págs. 1, 4 a 6 e 8)Foto legenda: Posse prestigiada
Com a presença da presidente Dilma Rousseff, Heitor Müller assumiu Fiergs com a meta de qualificar trabalhador. (Págs. 1, 14 e 18)Copa trará 542 mil turistas a Porto Alegre
A três anos do Mundial, ZH avalia infraestrutura hoteleira, de restaurantes e de transporte da cidade. (Págs. 1 e Esportes)
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Brasil Econômico
Manchete: Interoceânica Sul abre portos do Pacífico para produtos brasileiros
Rodovia que liga o Brasil ao Peru ainda aumenta as possibilidades de comércio bilateral e promete aproximar produção nacional da Ásia
Executivos e empresários que atuam na região alertam que para a expansão das relações comerciais ainda é preciso melhorar a infraestrutura aduaneira na fronteira entre os dois países. A Odebrecht, que lidera os consórcios para construção e para operação de dois trechos da rodovia, tem outro desafio pela frente, o de aumentar o tráfego de veículos no interior do Peru. Por enquanto, a medida que surtiu mais efeito foi apoiar microempresas que prestam serviços às margens da estrada, além de oferecer suporte às pequenas propriedades rurais. Também é preciso enfrentar os garimpos ilegais de ouro da rota, que ganharam acesso mais fácil aos Andes pelo asfalto. (Págs. 1 e 4)
Conclusão da ponte sobre o rio Madre de Dios libera toda a rodovia para o tráfego.
Com orçamento reduzido, Telebrás garante avanço do Plano Nacional de Banda Larga na Região Norte por meio de parcerias. (Págs. 1 e 13)
Concentração de mercado incomoda consumidores
Os consumidores estão mais atentos ao movimento de fusões e aquisições das empresas no país, que podem reduzir a concorrência. E o segmento de supermercado não é o único cuja concentração é preocupante. Grandes grupos vêm se formando em várias áreas, como turismo, alimentos, saúde e telecomunicações. (Págs. 1 e 10)Em breve, home broker da Cetip
Inspirado no sistema de negociação de ações da BM&FBovespa, a plataforma permitirá a compra e venda de papéis de dívida emitidos por empresas. (Págs. 1 e P30)Venda de marcas pode reduzir presença da Brasil Foods na classe C
Determinação do Cade para se desfazer da Doriana e Rezende dificultará briga pelo consumidor emergente. Empresa também não deverá lucrar com a venda de marcas como Tekitos e Freski. (Págs. 1 e 26)América Latina puxa exportação de peças para ônibus e caminhão
Fabricantes como Volvo, Man e Marcopolo estimam crescimento de até 10% na venda de itens como chassis e carrocerias, em função do bom momento econômico vivido pelos países da região. (Págs. 1 e 20)------------------------------------------------------------------------------------